Em seguida, Nelson Jobim embarcou no Navio-Patrulha “Gravataí”, projetado para realizar ações de inspeção e patrulha naval, além de proteção das águas brasileiras. 
Em seguida, Nelson Jobim embarcou no Navio-Patrulha “Gravataí”, projetado para realizar ações de inspeção e patrulha naval, além de proteção das águas brasileiras. 
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, visitou nesta sexta-feira, 19, a Base Aérea dos Afonsos (RJ), onde assistiu a diversas demonstrações aeroterrestre de militares da 26° Brigada de Infantaria de Pára-quedista
. Em seu discurso, ao receber as honras da Brigada, Jobim enalteceu a importância da formulação do Plano Estratégico Nacional de Defesa, para assegurar a soberania do Brasil na América Latina. “É exatamente essa filosofia que vai nos ajudar a formular tarefas, definir organizações e equipamentos que possam assegurar a presença latino-americana do Brasil como o grande árbitro de eventuais conflitos ou eventuais problemas políticos”, disse. Segundo o ministro, é necessário que o Brasil tenha Forças dissuasórias para que se imponha no processo democrático e de soberania. “Estamos em um processo de formulação de um Programa Estratégico Nacional de Defesa que possa, efetivamente, transformar a questão da defesa e integrá-la na agenda nacional, não como uma decisão exclusiva das forças militares, mas como uma decisão de todas as forças políticas do país”, ressaltou. 
O batalhão foi dividido por equipes que fizeram demonstrações de lançamento de carga, salto semi-automático e de salto-livre. Jobim também inspecionou o sistema de combate a incêndio florestal (Maffs), instalado dentro do Hercules C-130. À tarde, o ministro visitou as instalações da Universidade da Força Aérea (UNIFA) e, em seguida, foi ao Museu Aeroespacial. Nelson Jobim esteve acompanhado dos Comandantes do Exército, General-de-Exército Enzo Martins Peri; da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito e do Comandante da Brigada de Infantaria, General Fernando Azevedo Silva, que ministrou uma palestra ao ministro.
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Cerca de 50 secretárias, entre civis e militares, das diversas seções do ministério estavam presentes. Em nome do ministro da Defesa, Nelson Jobim, o Secretário Interino de Organização Institucional, Ari Matos Cardoso, discursou durante a abertura do evento. “As secretárias são, muitas vezes, as pessoas do dia-a-dia que não aparecem, mas as considero a porta de entrada de qualquer instituição”, disse.
Mesmo tendo um serviço delicado e de muita responsabilidade, Julia está satisfeita. “Eu lido com material de outras pessoas, o que é complicado, mas adoro o que eu faço. Trabalho sempre feliz e sorridente”, conta.
Reportagem: Cibele Leite
Denomina-se Comando e Controle, o conjunto de instalações, equipamentos, comunicações, doutrinas, procedimentos e pessoas essenciais para o comando, em nível nacional, de crises e conflitos.Cerca de 90 civis e militares participam do seminário, que este ano aborda o aprimoramento da troca de informações em tempo real entre as Forças Armadas durante os exercícios que envolvem Marinha, Exército e Aeronáutica sob um único comando, as chamadas operações combinadas. “Essa intercomunicação é essencial para o sucesso das operações”, afirmou o vice-chefe do Estado-Maior de Defesa, General-de-Divisão João Francisco Ferreira, na abertura do seminário.
De acordo com o subchefe de Comando e Controle do Estado-Maior de Defesa, Contra-Almirante (FN) Jorge Mendes Bentinho, o tema não é essencialmente militar. “A condução eficaz de um Sistema de Comando e Controle em operações combinadas permite sua utilização em qualquer outra situação, tanto em empresas como em órgãos governamentais”, disse. Pandemia de Influenza Um exemplo disso é a participação ativa do Ministério da Defesa no Grupo Executivo Interministerial (GEI) para a implantação do Plano de Contingência Brasileiro com ações para combater uma eventual Pandemia de Influenza no Brasil.
O GEI é coordenado pelo Ministério da Saúde.Uma das tarefas do MD no Plano de Contingência é coordenar as salas de situação nos oito ministérios que compõem o Grupo Executivo Interministerial. As salas permitem que os ministérios se comuniquem em tempo real e possam, rapidamente, decidir as medidas que serão tomadas em caso de alerta da Pandemia de Influenza.Adriana Bacelar, do Ministério da Saúde, destacou o apoio técnico da Defesa no caso de uma situação emergencial, que abrange desde a logística de transporte de equipes técnicas, medicamentos e material de saúde ao controle de entrada e saída de portos e aeroportos do país. “O Ministério da Defesa nos passa todo o conhecimento tático, operacional e estratégico para que possamos agir de forma integrada no Brasil inteiro”, revelou. O IV Seminário de Comando e Controle vai até o dia 28, sexta-feira, no auditório do Ministério da Defesa.

Na ocasião teve a apresentação do Coral Diáspora do Brasil, vindo exclusivamente de Recife para interpretar canções tradicionais Coreanas e Brasileiras. O coral Diáspora do Brasil foi criado em 1987 em Recife, Pernambuco, e já participou de apresentações em 18 capitais brasileiras, nos Estados Unidos, Canadá, Japão Hong Kong e na República da Coréia 



“Queremos nos aproximar do meio acadêmico. Por isso, agora, nós vamos até as universidades para mostrar quem somos e o que fazemos”, disse.A primeira palestra do dia foi ministrada pelo contra-almirante Paulo Roberto da Silva Xavier, do Comando da Marinha, sobre a Amazônia Azul – área marítima pertencente ao Brasil. Segundo ele, a Bacia Amazônica e o Atlântico Sul precisam ser defendidos e controlados adequadamente, pois são áreas prioritárias da Política de Defesa Nacional. De acordo com Paulo Roberto, isso só poderá ocorrer se houver o reaparelhamento das Forças Armadas. Em seguida, o contra-almirante Dilermando Ribeiro Lima, também do Comando da Marinha, apresentou o Programa Antártico Brasileiro.Uma das estudantes universitárias presentes nas palestras,
Lívia Machado Carbonell, de 20 anos, está no sétimo período do curso de relações internacionais e se interessa pelos assuntos ligados à defesa nacional. “Sou filha de militar e, em casa, conversamos muito sobre esses temas. Também estou fazendo um trabalho sobre comércio internacional e por isso resolvi participar”, contou.
e tem como relator o deputado Luiz Bassuma (PT-BA).“Eu creio ser fundamental, do ponto de vista do Ministério da Defesa, a explicitação legal das regras atinentes à especificidade das relações de consumo de transporte aéreo de passageiro”, frisou o ministro.Na avaliação de Jobim, a criação do código não fere as normas legais existentes hoje e que abarcam as relações de consumo no transporte aéreo de passageiro, entre elas o Código de Defesa do Consumidor. Para o ministro, o Código de Defesa do Consumidor deve ser sempre utilizado como regra geral e, naquilo que for específico às relações de consumo no transporte aéreo de passageiros, o novo código poderia tratar.Entre outros temas, o projeto de lei trata do overbooking (venda de passagens acima do número de poltronas dos aviões), de cancelamento de vôos, atrasos e perda de bagagens.Na opinião do ministro,é responsabilidade das empresas adotarem as medidas de proteção aos passageiros. Segundo ele, não há que se discutir de quem é a culpa, a responsabilidade objetiva é da empresa. “Não se tem o que discutir porque, caso contrário, não se tem proteção e a discussão para saber quem é o culpado torna-se interminável”, disse o ministro.
Jobim reafirmou a necessidade de se recuperar o equilíbrio do sistema de aviação civil do país. “O transporte aéreo, em um país do tamanho do Brasil, é absolutamente necessário. Hoje há um desequilíbrio no sistema e estamos trabalhando numa Política Nacional de Aviação Civil”, afirmou. De acordo com Jobim, um dos pontos que estão sendo analisados pelo Ministério da Defesa é o estímulo à aviação regional, que praticamente desapareceu do mercado.
Juntamente com os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, eles acompanharam o desfile, que teve início minutos depois com a apresentação de nove pára-quedistas do Exército.O desfile contou com a participação de 2.585 civis e 4.040 militares. As comemorações obedeceram à seguinte seqüência: desfile cívico, desfile militar, desfile aéreo com a apresentação de aeronaves das três Forças, apresentação viaturas sobre rodas, viaturas sobre lagartas e motocicletas. Segundo estimativas da Polícia Militar, cerca de 30 mil pessoas assistiram ao evento.
Hoje, data histórica da Independência do Brasil, também se comemora os 33 anos de independência de Moçambique. Um dos momentos mais esperados do desfile, foi a apresentação da pirâmide humana, que contou com 30 homens do Exército. Eles se equilibraram em cima de uma motocicleta Harley Davison e conduziram a bandeira nacional no topo da pirâmide.O desfile foi encerrado por volta das 12 horas com a apresentação de sete aeronaves da Esquadrilha da Fumaça. As arriscadas manobras dos aviões encantaram adultos e crianças. O estudante João Marco Oliveira Neto, 15 anos, emocionou-se com as acrobacias das aeronaves, que soltaram fumaça e desenharam figuras no céu. “É a segunda vez que eu venho só para assistir a apresentação deles. Um dia quero ser um deles”, revelou João, admirando o coração que as aeronaves desenharam no céu da Capital Federal, encerrando o desfile.


"O Haroldo queria ser jogador de futebol até ontem, agora disse que quer ser militar", disse sorrindo.Crianças: público garantidoPara Rodrigo Mendes, de oito anos, que também participou da cerimônia da troca da Bandeira Nacional, o blindado "Piranha" e o helicóptero da Marinha, foram os equipamentos que mais chamaram sua atenção. "Eu estava com meu pai na substituição da Bandeira, quando vi essa exposição e pedi para entrar nos carros de combate", conta.As comemorações da semana da Pátria terminam no dia 7 de setembro, com o desfile cívico-militar das Forças Armadas, na Esplanada dos Ministérios.

