Matéria: da jornalista Cibele Leite
Foto: Elio Sales
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta quarta-feira (29/08), no Palácio do Planalto, que o Brasil está consolidando um processo de conciliação e pacificação nacional ao buscar informações históricas sobre mortos e desaparecidos políticos, e que as Forças Armadas brasileiras recebem com naturalidade esse processo. “A colaboração que o governo tem recebido das Forças Armadas na busca do exercício da atividade vital de proteção dos direitos humanos mostra que todos nós, fardados ou não, temos o compromisso com o povo brasileiro e com a história do Brasil”, afirmou Jobim, em discurso de improviso durante a cerimônia de lançamento do livro “Direito à Memória e à Verdade – Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos”. O lançamento do livro-relatório marca os 28 anos da publicação da Lei da Anistia. “Esta obra contribui para que o Brasil avance na consolidação do respeito aos Direitos Humanos, sem medo de reconhecer a sua história recente”, afirmou o ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, coordenador da edição, que narrou em seu discurso o apoio que as Forças Armadas dão hoje às atividades de proteção aos direitos humanos
Foto: Elio Sales
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta quarta-feira (29/08), no Palácio do Planalto, que o Brasil está consolidando um processo de conciliação e pacificação nacional ao buscar informações históricas sobre mortos e desaparecidos políticos, e que as Forças Armadas brasileiras recebem com naturalidade esse processo. “A colaboração que o governo tem recebido das Forças Armadas na busca do exercício da atividade vital de proteção dos direitos humanos mostra que todos nós, fardados ou não, temos o compromisso com o povo brasileiro e com a história do Brasil”, afirmou Jobim, em discurso de improviso durante a cerimônia de lançamento do livro “Direito à Memória e à Verdade – Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos”. O lançamento do livro-relatório marca os 28 anos da publicação da Lei da Anistia. “Esta obra contribui para que o Brasil avance na consolidação do respeito aos Direitos Humanos, sem medo de reconhecer a sua história recente”, afirmou o ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, coordenador da edição, que narrou em seu discurso o apoio que as Forças Armadas dão hoje às atividades de proteção aos direitos humanos
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